
RIO - “Viva o subúrbio. É lá que tá o futuro”. A frase é de Cadinho, personagem de Alexandre Borges em “Avenida Brasil”, mas poderia ter sido dita por qualquer executivo de TV em alguma sala de reunião nos últimos anos. Eles são batalhadores, otimistas, ganham cada vez mais dinheiro e já são mais da metade da população: a nova classe média vem ditando os rumos do Brasil, seja na economia ou no consumo de produtos e serviços. Na televisão, não é diferente. Segundo a pesquisa “Classe C urbana do Brasil: Somos iguais, somos diferentes”, feita pelo Ibope em 2010, a TV é a maior fonte de entretenimento desta parcela da população. E, de toda a audiência dos canais abertos em 2011, 52% era de espectadores da classe C. Entender quem é esse público e o que ele deseja, portanto, virou obrigação.
Fonte: oglobo
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