A rotina é intensa. Taís acorda às sete (assim como na música “Vida de Empreguete”), prepara o café da manhã para o filho, curte o marido e corre para decorar o texto e agendar uma aula de canto. “Essa é uma das novelas mais complexas que eu já fiz, afinal o laboratório continua durante as gravações”, diz. No ensaio vocal, Leandra Leal e Isabelle Drummond, suas parceiras de vassoura na ficção, precisam alcançar as notas musicais perfeitamente. Taís, no entanto, vai na contramão do primor. “Como a Penha não é a grande voz da música, ela desafina e sempre solta um agudo. Então, eu também treino para errar” conta ela, que no folhetim se diverte entre as louças e roupas por passar. “A Penha é demais. Amo ser empreguete. Ela trabalha, dá duro e é ótima em tudo. Já eu sou péssima na cozinha (risos), mas tenho a Célia que me ajuda muito.”
Célia, de fato, a ajuda. Porém, quem a inspira na hora de gravar é Nininha, uma das babás de seu filho. Como? Muitas vezes, na hora de sair para gravar, João começa a chorar e Taís, então, resolve levá-lo junto. Nininha, nesse caso, a acompanha. “E até me dá umas dicas de como está ficando o papel”, revela Taís, que se orgulha do sucesso da personagem e torce por uma mudança de postura de Sandro (Marcos Palmeira).
Nas ruas, inclusive, alguns a alertam sobre o marido ficcional. “Recentemente, numa padaria, uma senhora falou dele e que estava adorando a ‘periguete’. Depois, ela se corrigiu e falou empreguete. Eu ri muito”, conta a atriz. E Sandro, realmente, vai precisar se mexer. Nos próximos capítulos, o radialista Gentil (Gustavo Soares) começará a investir em Penha. Ela, inclusive, aceitará jantar com ele. E Sandro, é claro, vai atrás dos dois. Será que mais um ciumento, assim como Leleco (Marcos Caruso) em “Avenida Brasil”, despontará por aí?
Fonte: Redebomdia
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